DETALHES
Disciplina de natureza Teórica de nível Mestrado, com carga horária de 90 horas e 3 créditos.
- Número de vagas:
- 30
- Período:
- 01/08/2022 a 27/10/2022
- Pré-requisitos:
- Sem pré-requisito.
- Área(s) de Concentração:
- Sem área de concentração.
HORÁRIO
Dia | Início | Fim |
---|---|---|
Segunda-feira | 14h | 17h30 |
Quinta-feira | 14h | 17h30 |
PROFESSORES
Nome |
---|
Guilherme Franco Netto |
Hermano Albuquerque de Castro |
Juliana Wotzasek Rulli Villardi |
EMENTA
"Os desafios da Vigilância em Saúde, considerando suas práticas e teorias, remonta à necessidade de coletar e analisar dados, introduzindo conceitos de doenças agudas e crônicas e os termos endemia e epidemia. Historicamente a vigilância focou nas doenças infecciosas e fatores de risco à saúde. Posteriormente as doenças crônicas como cardiovasculares, câncer e diabetes. Nas décadas de 80 e 90 o conceito de vigilância é aplicado à saúde ocupacional, saúde ambiental, e vigilância de riscos. A complexidade da realidade brasileira impõe que a Vigilância em Saúde se oriente de forma universal, integrada, participativa e territorial, tendo como protagonistas a sociedade e os trabalhadores da vigilância. Necessita conceber um sistema de informação estruturado a partir das dinâmicas de produção, consumo e formas de viver das comunidades. Deve assumir para si, ao lado do planejamento, da gestão e da atenção à saúde, o protagonismo da Política Nacional de Saúde e sua responsabilidade sobre ela. Necessita fortalecer a capacidade antecipatória e preventiva de influenciar a ação regulatória do Estado. A Política Nacional de Vigilância em Saúde deve guardar em seu núcleo central as categorias e valores de determinação social da saúde, integralidade, território, participação da sociedade e direito à informação. O objetivo da disciplina é trabalhar de forma integrada e interdisciplinar diversos temas que compõem essa área a partir dos aspectos históricos, teóricos, conceituais, metodológicos e políticos; iniciativas e pesquisas relevantes; e desafios de cada um dos temas que envolvem a Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador. As aulas serão transmitidas on-line, gravadas e disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem, bem como o material pedagógico da disciplina.Categoria: Eletiva.
Pré-requisito: Carta de intenção do candidato, Conhecimento em vigilância em saúde ambiental e/ou em saúde do trabalhador.
Informação sobre as aulas: Serão em formato de Aulas mistas (parte da turma presencial e parte remota simultaneamente - ATENÇÃO: passará por consulta prévia da VDE para analisar a viabilidade).
Candidatos externos: Serão aceitos Alunos dos Programas de Strictu Sensu da ENSP, Alunos de outros Programas de Strictu Sensu da FIOCRUZ, Alunos de outros Programas de Strictu Sensu, Graduados.
Vagas: Mínimo 05 e máximo 30.
A disciplina não ofertará vaga para Estágio em Docência.
Docentes colaboradores: Alexandre Pessoa; Anamaria Tambellini, Marcelo Firpo, Marina Fazanello; Jamyle Grigoletto, Gabriel Shutz, Christovam Barcellos; Luis Carlos Fadel; Fatima Rangel; Fatima Sueli; Ariane Larentis; Ary Miranda, Gilson Silva; Luís Madeira, Ricardo Moratelli, Andrea Vanini; Leonardo Freitas; Mauricio Monken; André Búrigo; Jorge Machado; Andre Fenner; Wagner Martins, Denise Silva, Thais Cavendish
BIBLIOGRAFIA
"Documento Orientador da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2017/doc/documento_Orientador_1CNVS.pdfhttps://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/guia_vigilancia_saude_volume_unico_3ed.pdf
COMPERJ: Impactos Socioambientais, violação e conflitos na baía de Guanabara https://periodicos.ufjf.br/index.php/eticaefilosofia/article/download/17707/9016
Relatório TKCSA
http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/Relatorio_TKCSA.pdf
Vigilância Popular em Saúde e Ambiente em áreas próximas de Complexos Siderúrgicos http://www.pacs.org.br/files/2017/09/Relatorio-Final.pdf
FRANCO NETTO, Guilherme et al . Vigilância em Saúde brasileira: reflexões e contribuição ao debate da 1a Conferência Nacional de Vigilância em Saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 22, n. 10, p. 3137-3148, Oct. 2017 Acesso em:
PORTO MF. (2017). Pode a Vigilância em Saúde ser emancipatória? Um pensamento alternativo de alternativas em tempos de crise. Ciência & Saúde Coletiva, 22(10), 3149-3159. https://dx.doi.org/10.1590/1413-812320172210.16612017
PORTO MF, MARTINS BS (2019). Repensando alternativas em Saúde do Trabalhador em uma perspectiva emancipatória. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 44:e1. http://dx.doi.org/10.1590/2317-6369000019018
FASANELLO MT, NUNES JA, PORTO MF.(2018). Metodologias colaborativas não extrativistas e comunicação: articulando criativamente saberes e sentidos para a emancipação social. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. 12 (4): 1-19. https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1527
BRASIL. Ministério da Saúde. Subsídios para a construção da política nacional de saúde ambiental. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. Acesso em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/subsidios_construcao_politica_saude_ambiental.pdf
1ª. Conferencia Nacional de Saúde Ambiental. Relatório final. Acesso em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/1_conferencia_nacional_saude_ambiental_relatorio_final.pdf
VILLARDI, J. W. R. A vigilância em saúde ambiental no Brasil - uma reflexão sobre seu modelo de atuação: necessidades e perspectivas. 2015. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12982
+ 2 referencias para CASO, a definir
AUGUSTO, LGS; TAMBELLINI, AT; MIRANDA, AC; CARNEIRO, FF; CASTRO, HÁ; PORTO, MF; RIGOTTO, RM; SCHUTZ, GE. Desafios para a construção da ?Saúde e Ambiente? na perspectiva do seu Grupo Temático da AUGUSTO, LGS; TAMBELLINI, AT; MIRANDA, AC; CARNEIRO, FF; CASTRO, HÁ; PORTO, MF; RIGOTTO, RM; SCHUTZ, GE. Desafios para a construção da ?Saúde e Ambiente? na perspectiva do seu Grupo Temático da Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Ciência e Saúde Coletiva. (Impresso), v.19, p. 4081-4089, 2014. Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n10/1413-8123-csc-19-10-4081.pdf
TAMBELLINI, A. T.; CÂMARA, V. M. A temática saúde e ambiente no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. Ciência & Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 47-59, 1998. Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v3n2/7150.pdf
BARCELLOS, C. Problemas emergentes da saúde coletiva e a revolução do espaço geográfico. In: MIRANDA, A. C. et al. (Org.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. p. 43-56
Barcellos, C; Monteiro, AM; Corvalán,C et al. Mudanças climáticas e ambientais e as doenças infecciosas: cenários e incertezas para o Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. , v.18, p.285 - 304, 2009. http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a11.pdf
OPAS/Brasil Atenção Primária Ambiental. Brasília, Gráfica e Editora Brasil,1a Edição, 1999
BUSS, Paulo Marchiori; PELLEGRINI FILHO, Alberto. 2007. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, Apr. Corburn, Jason. Healthy city planning : from neighbourhood to national health equity. (Planning, history and environment series). Routledge, New York, NY. First published 2013.
World Health Organization (WHO). Healthy cities. Promoting health and equity ? evidence for local policy and practice. Summary evaluation of Phase V of the WHO European Healthy Cities Network. (Edited by: de Leeuw, E., Tsouros, A. D., Dyakova M., & Green, G.), Copenhagen, 2014.
World Health Organization (WHO). Global Report on Urban Health: Equitable Healthier Cities for Sustainable Development. Geneva, Switzerland, 2016.
VLAHOV, David. A pivotal moment for urban health. Cadernos de Saúde pública, Rio de Janeiro, 31, Sup: S7-S8, 2015.
Corburn & Sverdlik, 2017: 8. Slum Upgrading and Health Equity. International Journal of Environmental Research and Public Health, 14[4], 342.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São. Paulo; Editora Cortez. 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Ministério da Saúde, Conselho Nacio¬nal de Saúde. ? Brasília, Editora do Ministério da Saúde, 2007. Papadopoulos A, Wilmer S. .; (2011). p. 1?10. Disponível em: www.ccnse.ca/sites/default/files/Un_seule_sante_nov_2011.pdf
Destoumieux-Garzón, D., Mavingui, P., Boetsch, G., Boissier, J., Darriet, F., Duboz, P., ? Voituron, Y. (2018). The One Health Concept: 10 Years Old and a Long Road Ahead. Frontiers in veterinary science, 5, 14. doi:10.3389/fvets.2018.00014
Mazet, J. A., Clifford, D. L., Coppolillo, P. B., Deolalikar, A. B., Erickson, J. D., & Kazwala, R. R. (2009). A ""one health"" approach to address emerging zoonoses: the HALI project in Tanzania. PLoS medicine, 6(12), e1000190. doi:10.1371/journal.pmed.1000190
PEREIRA, Rafaela R. Território, Saúde e Ambiente: Novas Formas de Articulação. Geografia - v. 18, n. 1, jan./jun. 2009 ? Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/
Corrêa, Armando Magalhães . O sertão carioca. Apresentação de Marcus Venicio Ribeiro; Introdução de José Augusto Drummond. ? 2 ed. - Rio de Janeiro: Contra Capa, 2017.
Rodrigues , Ricardo R., Brancalion , Pedro Henrique S., Isernhagen, Ingo. Pacto pela restauração da mata atlântica : referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. ? São Paulo : LERF/ESALQ : Instituto BioAtlântica, 2009. Disponível em: http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/livros/pacto2009.pdf
OPAS/Brasil Atenção Primária Ambiental. Brasília, Gráfica e Editora Brasil,1a Edição, 1999 BUSS, Paulo Marchiori; PELLEGRINI FILHO, Alberto. 2007.
A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, Apr. Corburn, Jason. Healthy city planning : from neighbourhood to national health equity. (Planning, history and environment series). Routledge, New York, NY. First published 2013.
World Health Organization (WHO). Healthy cities. Promoting health and equity ? evidence for local policy and practice. Summary evaluation of Phase V of the WHO European Healthy Cities Network. (Edited by: de Leeuw, E., Tsouros, A. D., Dyakova M., & Green, G.), Copenhagen, 2014.
World Health Organization (WHO). Global Report on Urban Health: Equitable Healthier Cities for Sustainable Development. Geneva, Switzerland, 2016.
VLAHOV, David. A pivotal moment for urban health. Cadernos de Saúde pública, Rio de Janeiro, 31, Sup: S7-S8, 2015.
Corburn & Sverdlik, 2017: 8. Slum Upgrading and Health Equity. International Journal of Environmental Research and Public Health, 14[4], 342.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São. Paulo; Editora Cortez. 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Ministério da Saúde, Conselho Nacio¬nal de Saúde. ? Brasília, Editora do Ministério da Saúde, 2007. Papadopoulos A, Wilmer S. .; (2011). p. 1?10. Disponível em: www.ccnse.ca/sites/default/files/Un_seule_sante_nov_2011.pdf
Destoumieux-Garzón, D., Mavingui, P., Boetsch, G., Boissier, J., Darriet, F., Duboz, P., ? Voituron, Y. (2018). The One Health Concept: 10 Years Old and a Long Road Ahead. Frontiers in veterinary science, 5, 14. doi:10.3389/fvets.2018.00014
Mazet, J. A., Clifford, D. L., Coppolillo, P. B., Deolalikar, A. B., Erickson, J. D., & Kazwala, R. R. (2009). A ""one health"" approach to address emerging zoonoses: the HALI project in Tanzania. PLoS medicine, 6(12), e1000190. doi:10.1371/journal.pmed.1000190
PEREIRA, Rafaela R. Território, Saúde e Ambiente: Novas Formas de Articulação. Geografia - v. 18, n. 1, jan./jun. 2009 ? Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/
Corrêa, Armando Magalhães . O sertão carioca. Apresentação de Marcus Venicio Ribeiro; Introdução de José Augusto Drummond. ? 2 ed. - Rio de Janeiro: Contra Capa, 2017.
Rodrigues , Ricardo R., Brancalion , Pedro Henrique S., Isernhagen, Ingo. Pacto pela restauração da mata atlântica : referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. ? São Paulo : LERF/ESALQ : Instituto BioAtlântica, 2009. Disponível em: http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/livros/pacto2009.pdf
GALLO E, SETTI AFF. Abordagens ecossistêmica e comunicativa na implantação de Agendas territorializadas de desenvolvimento sustentável e promoção da saúde. Cien Saude Colet 2012; 17(6):1433-1446. Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n6/v17n6a08.pdf
Machado JHM, Martins WJ, Souza MS, Fenner ALD, M Silveira, Machado AA. Territórios saudáveis e sustentáveis: contribuição para saúde coletiva, desenvolvimento sustentável e governança territorial.
Programa Institucional de Territórios Sustentáveis e Saudáveis (PITSS)/FIOCRUZ https://redes.agora.fiocruz.br/system/attachments/files/000/000/774/original/TR_PTISS_anexos.pdf?1562111708
O Território Pulsa https://drive.google.com/file/d/1rau6-B6pyWpYfhcwjuvX7wYNXRzMVmdb/view
Breilh J. La epidemiología crítica: una nueva forma de mirar la salud en el espacio urbano. SALUD COLECTIVA, Buenos Aires, 6(1):83-101, Enero - Abril,2010.
Franco Netto G et al. Vigilância em Saúde brasileira: reflexões e contribuição ao debate da 1a Conferência Nacional de Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 22(10):3137-3148, 2017
FREITAS, CARLOS MACHADO DE; BARCELLOS, Christovam ; ASMUS, CARMEN ILDES RODRIGUES FRÓES ; SILVA, MARIANO ANDRADE DA ; XAVIER, DIEGO RICARDO. Da Samarco em Mariana à Vale em Brumadinho: desastres em barragens de mineração e Saúde Coletiva. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA , v. 35, p. 1-7, 2019. Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v35n5/1678-4464-csp-35-05-e00052519.pdf
FREITAS CM. Para aprender com Brumadinho - Futuros seguros e sustentáveis exigem ainda mais atenção. O Globo, Rio de Janeiro, 31 jan. 2019. Acesso em: https://oglobo.globo.com/opiniao/artigo-para-aprender-com-brumadinho-23415286
FREITAS CM . Samarco? fratura exposta dos limites do Brasil na redução de risco de desastres. Blog do Centro de Estudos Estratégicos da FIOCRUZ, http://cee.fiocruz.br, p. 1 - 6, 07 jun. 2016. Acesso em: https://cee.fiocruz.br/?q=samarco-fratura-exposta-dos-limites-do-brasil-na-reducao-de-risco-de-desastres
FREITAS, CARLOS MACHADO DE; BARCELLOS, Christovam ; HELLER, LÉO; LUZ, ZÉLIA MARIA PROFETA DA. Desastres em barragens de mineração: lições do passado para reduzir riscos atuais e futuros. EPIDEMIOLOGIA E SERVICOS DE SAUDE, v. 28, p. 1-4, 2019. http://www.scielo.br/pdf/ress/v28n1/2237-9622-ress-28-01-e20180120.pdf
MONKEN, M E GONDIM, G.M.M. Território: Lugar onde a vida acontece. In: Borstein, V.J. (Org). Curso de Aperfeiçoamento em Educação Popular em Saúde: Textos de Apoio.Rio de Janeiro: EPSJV, 2016 http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cad_texto_edpopsus.pdf
GONDIM, GMM E MONKEN, M. Território e Territorialização. Técnico em Vigilância em Saúde: Contexto e Identidade. Programa de Formação Técnica de Nível Médio em Saúde-PROFAPS/Ministério da Saúde, GONDIM, et al (orgs.), Rio de Janeiro: Editora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. 2017a. Disponível: http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/livro1.pdf
MONKEN, Maurício; BARCELLOS, Christovam. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 21, n. 3, p. 898-906, June 2005. Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n3/24.pdf AMORIM, AC, SERGIO, JV, SILVA, JPV, LUZ ZMP, GONDIM, GMM, FERNANDES, VR, CASTRO, MC, MONKEN, M. O lugar da vigilância no SUS ? Entre os saberes e as práticas de mobilização social.. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2017/Set). Disponível: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/o-lugar-da-vigilancia-no-sus-entre-os-saberes-e-as-praticas-de-mobilizacao-social/16362?id=16362