Desastres, Vulnerabilidades e Biossegurança (ENSP.00.828.1)

DETALHES

Disciplina de natureza Teórico-prática de nível Doutorado, com carga horária de 120 horas e 4 créditos.

Número de vagas:
20
Período:
05/08/2024 a 03/10/2024
Pré-requisitos:
Sem pré-requisito.
Área(s) de Concentração:
Sem área de concentração.

HORÁRIO

Dia Início Fim
Segunda-feira 13:00 16:20
Segunda-feira 13:00 16:20
Quarta-feira 13:00 16:20
Quarta-feira 13:00 16:20

PROFESSORES

Nome
Deborah Chein Bueno de Azevedo
Graziella de Araujo Toledo
Simone Cynamon Cohen

EMENTA

" Objetivo: Aprofundar os temas de Desastres, Vulnerabilidade e Biossegurança e temas correlatos.

Apresentar a situação atual dos desastres no Brasil e no mundo.

Refletir sobre: a epidemiologia dos desastres; riscos, vulnerabilidade e resiliência; saneamento em emergência; bioterrorismo, biossegurança e biosseguridade; pandemias; manejo de cadáveres em sistemas de desastres; hospital seguro e índice de segurança hospitalar; cidades resilientes e outros temas e suas interfaces com a saúde pública e meio ambiente.

Metodologia: O curso será desenvolvido através de aulas expositivas, seminários, discussões em grupos.

Avaliação: Para obter certificado de conclusão da disciplina o aluno terá que:

- 75% de frequência do total de número de encontros; - Apresentar o trabalho final em seminário"

Categoria: Disciplina eletiva para para os cursos de mestrado e doutorado acadêmico.

Pré-requisito: Que seja graduado.

Informação sobre as aulas: Serão presenciais.

Candidatos externos: Serão aceitos Alunos dos Programas de Stricto Sensu da ENSP, Alunos de outros Programas de Stricto Sensu da FIOCRUZ, Alunos de outros Programas de Stricto Sensu, Graduados.

Vagas: Mínimo 05 e máximo 20.

A disciplina ofertará 01 vaga para Estágio em Docência e o pré-requisito é ser aluno de doutorado.

BIBLIOGRAFIA

"AZEVEDO, D.C.B; TOLEDO, G.A; COHEN, S.C; KLIGERMAN, D.C; CARDOSO, T.A.O. Desastre de Brumadinho: contribuições para políticas públicas e gestão do saneamento em períodos emergenciais Revista Saúde em Debate v.44, n.124, p.221-233. 2020.

BANCO MUNDIAL. Avaliação de Perdas e Danos: Inundações e Deslizamentos na Região Serrana do Rio de Janeiro - janeiro de 2011. Relatório elaborado pelo Banco Mundial com apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Brasília: Banco Mundial, 2012

BONATTI, T.F; CARMO R.L. Desastres tecnológicos: revisitando a discussão sobre a questão dos eventos de contaminação a partir da relação entre população, espaço e ambiente. In: Anais do XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais; 2016 out 17-22; Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Belo Horizonte: ABEP; 2016. p. 865 - 902

BRASIL. Ministério da Economia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/2013/. Acesso em 22 fev. 2019

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Política Nacional de Defesa Civil. 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão de Biossegurança em Saúde. Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos. 3. ed, Brasília: MS, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 510, de 07 de abril de 2016. Ética em pesquisa com seres humanos. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Protocolo de atuação da Funasa em situações de desastres ocasionados por inundações. 1. ed. Brasília: Funasa; 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental. Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres Naturais. Vigidesastres. Brasília. 2008.

CARLOS, A.F.A. A Reprodução do Espaço Urbano Como Momento da Acumulação Capitalista. In: Carlos AFA, organizador. Crise Urbana. São Paulo: Contexto; 2015. p.25-35.

CARDOSO, T.A.O; COSTA, F.G; NAVARRO, M.B. M.A. Biossegurança e desastres: conceitos, prevenção, saúde pública e manejo de cadáveres. Revista Physis, Rio de Janeiro, v. 22, n. 4, p. 1523 - 1542, 2012.

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ENGENHARIA E DEFESA CIVIL (CEPED). Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2012. 2 a. Ed. Florianópolis: CEPED UFSC, 2013.

COMFORT, L.K. Fragility in disaster response: Hurricane Katrina, 29 August 2005. The Forum., v. 3, n. 3, p. 1 ? 8, 2005.

CHARVÉRIAT, Céline. Natural Disasters in Latin America and the Caribbean: An Overview of Risk. IDB Working Paper no 364 - SSRN Electronic Journal, 2000. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 2018.

DEON, K.C. Tradução e adaptação cultural para o Brasil do DISABKIDS Atopic Dermatitis Module (ADM). Rev Esc Enferm USP. 2011;45(2): 450?752

EISENHARDT, K.M. Building theories form case study research. Academy of Management Review, v. 4, n. 14, p; 532 ? 550, 1989.

FLORES, JG. Aproximación interpretativa al contenido de la información textual. In: Flores, JG. Análisis de datos cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona: PPU, 1994. p. 65-107.

GIL, AC. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

GLICKMAN, T.S; GOLDING, D; SILVERMAN, E.D. Acts of God and acts of man: recent trends in natural disasters and major industrial accidents. Washington, D.C: resources for the future, 1992.

GODSCHALK, D.R. Urban Hazard Mitigation: Creating Resilient Cities. Natural Hazards Review, v. 3, n. 4, p. 136 ? 143, 2003.

HERDMAN M; FOX-RUSHBY J; BADIA X. A model of equivalence in the cultural adaptation of HRQOL instruments: the universalist approach. Qual Life Res., v. 4, n. 7, p. 323 ? 325, 1998.

INTERNATIONAL FEDERATION OF RED CROSS AND RED CRESCENT SOCIETIES (IFRC). World Disasters Report. Focus on recovery. Bellegarde: IFRC, 2001.

KOBIYAMA, M. et al. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Curitiba: Ed. Organic Trading, 2006.

LEONE, F; VINET, F. La vulnerabilité, un concept fondamental au coeur des méthodes d?évaluation des risques naturels. In: LEONE, F.; VINET, F. La vulnerabilité des sociétés et des territoires face aux menaces naturelles: analyses géographiques. Montpellier: Université Paul Valery, 2006. p. 9 - 26. Collection Géorisques n. 1.

LOAYZA, N.V. et al. Natural Disasters and Growth: Going Beyond the Averages. World Development, v. 40, n. 7, p. 1317 ? 1336, 2012.

LONDE, L. R.; MARCHEZINI, V.; CONCEIÇÃO, R. S.; BORTOLETTO, K. C.; SILVA, A.53 E. P.; SANTOS, E. V.; REANI, R. T. Impactos de desastres socioambientais em saúde pública: estudos dos casos dos Estados de Santa Catarina em 2008 e Pernambuco em 2010.

Revista Brasileira de Estudos de População, v. 32, n. 3, p. 537 - 562, 2015.

MACKEY, A; GASS, S. Common data collection measures. In: ________. Second Language Research: methodology and design. Mahwah: Lawrence Erlbaum, 2005. p. 43 - 99.

MARCELINO, E.V. Desastres Naturais e Geotecnologias: Conceitos Básicos. Caderno Didático nº 1. INPE/CRS, Santa Maria, p. 05, 2008.

MARCELINO; V.E, NUNES; H.L, KOBIYANA; M. Banco de dados de desastres naturais: análise de dados globais e regionais. Revista on line caminhos de geografia, Instituto de Geografia UFU, v. 6, n. 19, p. 130 ? 149, out/2006.

MARICATO, E.T.M. Para Entender a Crise Urbana. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

MARINHO, N. Avaliação da eficiência técnica nos serviços de saúde dos municípios do estado do Rio de Janeiro. Brasília: Ipea, nov. 2001.

MATTOS, P.; SEGENREICH, D; DIAS, G.M; SABOYA, E; COUTINHO, G; BROD, M. Validação semântica da versão em língua portuguesa do Questionário de Qualidade de Vida em Adultos (AAQoL) que apresentam transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH). Rev Psiq Clin 2011; 38(3): 87-90.

NACIONES UNIDAS (UN). Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres de las Naciones Unidas. UNISDR Terminología sobre Reducción del Riesgo de Desastres. Ginebra: NU; 2009.

NAÇÕES UNIDAS (UN). Relatório do Desenvolvimento Humano 2019. Além do rendimento, além das médias, além do presente: Desigualdades no desenvolvimento humano no século XXI. Nova York: NU, 2019.

NOY, I; VU, T. B. The economics of natural disasters in a developing country: The case of Vietnam. Journal of Asian Economics, v. 21, n. 4, p. 345 ? 354, 2010. 54

NUNES, L.H. Urbanização e produção de risco aos desastres naturais: exemplos da América do Sul. Departamento de Geografia. Universidade Estadual de Campinas. 2015.

OLIVEIRA M. Manual Gerenciamento de Desastres. Sistema de Comando de Operações. Florianópolis: UFSC; 2009.

OLIVEN, R.G. Urbanização e mudança social no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein; 2010.

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Acordo de Paris -21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima da UNFCCC. Acordo global sobre mudança do clima é adotado em Paris. Paris. 2015

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Escritório Do Programa Das Nações Unidas Para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT). Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, Habitat III. Nova Agenda Urbana. 2016.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Estratégia Internacional para a Redução de Redução de Desastres. Kobe: Japão. 2005.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Estratégia Internacional para Redução de Desastres (UNISDR). Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030. 2015.

ORGANIZAÇÕES DASNAÇÕES UNIDAS (ONU). Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2019.

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Organização Panamericana De Saúde (OPAS). Hospitales Seguros ante inundaciones. 2006. 55

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Organização Panamericana De Saúde (OPAS). Indice de seguridad hospitalaria:Guía del evaluador de hospitales seguros. 2009.

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Organizacion Panamericana de la Salud (OPAS). Índice de Seguridad Hospitalaria: Formularios para Evaluación. Segunda Edición. 2018.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Organización Panamericana De La Salud (OPAS). Fundamentos para la mitigación de desastres em establecimientos de salud. Washington: OMS, 2004.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Organización Panamericana De La Salud (OPAS). Officina Regionale de la Organización Mundial de la Salud. Hospitales Seguros: Una Responsabilidad Colectiva, um indicador Mundial de Reducción de los Desastres. Washington: OPAS; 2006.

ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD (OPAS). Área de Preparativos para Situaciones de Emergencia y Socorro em Casos de Desastre. Hospitales Seguros, uma Responsablidad Coletiva. Organização Mundial de Saúde, Oficina Regional de la Organização Mundial de Saúde , 2009.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Capacidade de preparação e resposta a desastres [Internet]. 45º Conselho Diretor da OPAS, 56ª Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas; 27 de setembro a 1º de outubro de 2004; Washington, DC. Washington: OPAS; 2004.

PACHAURI, R. K. et al. Climate change 2014: synthesis report. Contribution of Working Groups I, II and III to the fifth assessment report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. IPCC, 2014

PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION (PAHO). World Health Organization (WHO). Safe Hospitals. PAHO, 2021- Disponível em: https://www.paho.org/en/health-emergencies/safe-hospitals , Acesso em: 02 de agosto de 2021.

PEREIRA, C.A.R; BARATA, M.M.L. Organização dos serviços urbanos de saúde frente à mudança do clima e ao risco de desastres na América Latina. Saúde & Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 102, p. 624 - 634, Set 2014.

RAUCH, E. Global natural catastrophe update. Germany: Munich Re, 2011.

REICHENHEIM M.E, MORAES C.L, HASSELMAN M.H. Semantic equivalence of the Portuguese version of the Abuse Assessment Screening tool used for the screening of violence against pregnant women. Rev Saude Publica. 2000; 34 (6):610-6.

RIO DE JANEIRO (RJ). Fundação Konrad Adenauer. CADERNOS ADENAUER XVI , nº2. Campanha Global Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando. Cidades resilientes. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2015.

RIO DE JANEIRO (RJ). Secretaria Estadual de Saúde. Subsecretaria de Vigilância em Saúde. Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. Coordenação de Vigilância Epidemiológica. Ações da Vigilância Epidemiológica nos Desastres Naturais Experiência na Região Serrana em 2011. Rio de Janeiro, 06 de junho de 2013.

SABA, L.C.P; CARDOSO, T.A.O; NAVARRO, M.B. M.A. Hospital seguro frente aos desastres: uma reflexão sobre Biossegurança e arquitetura. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 31, n. 2, p. 176 - 180, Feb. 2012.

SANTOS, M. A urbanização Brasileira. São Paulo: EDUSP; 2013. SCHUMACHER, I; STROBL, E. Economic development and losses due to natural disasters: The role of hazard exposure. Ecological Economics, v. 72, p. 97 ? 105, 2011.

SILVA, L. H.; OLIVEIRA, A. A. S. Contribuições do projeto pilotoà coleta de dados em pesquisas na área de educação. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. X, n. 1, p. 225 ? 245, 2015 57

SOÁREZ, P.C. de; PADOVAN, J.L.; CICONELLI, R.M. Indicadores de saúde no Brasil: um processo em construção. Revista de Administração em Saúde, São Paulo, v. 7, n. 27, p. 57-64, abr./jun. 2005.

SOBRAL, A; FREITAS, C.M; ANDRADE, E.V; LYRA, G.F.D; MASCARENHAS, M.S; ALENCAR, M.R.F; CASTRO, R.A.L; FRANÇA, R.F. Desastres naturais - sistemas de informação e vigilância: uma revisão da literatura. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 19, n. 4, p. 389 - 402, dez. 2010.

SORIANO, E. Os desastres naturais, a cultura de segurança e a gestão de desastres no Brasil. V Seminário Internacional de Defesa Civil - DEFENCIL São Paulo, 2009.

SPHERE ASSOCIATION. The Sphere Handbook. Humanitarian Charter and Minimum Standards in Humanitarian Response. 4nd ed. Geneva: Sphere Association; 2018.

TOMINAGA, LK; SANTORO, J; AMARAL, R. Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 2ª ed. São Paulo: Instituto Geológico, P.11-24, 2009.

UNESCAP. Statistical Yearbook for Asia and the Pacific 2007. United Nation: Washington, DC, 2007.

UNITED NATIONS (UN). World Bank. Natural Hazards, UnNatural Disasters: The Economics of Effective Prevention. Washington: The World Bank; 2010.

UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION (UNISDR). Disasters in Numbers. Geneva: UN, 2015a.

UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION (UNISDR). The Human Cost of Weather-Related Disasters 1995-2015. Geeneva: UNISDR, 2015b.

UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION (UNISDR). Poverty & Death: disaster mortality. 1996-2015. Geneva: UN, 2016. 58

UNITED NATIONS DEPARTMENTE OF HUMANITARIAN AFFAIRS (UNDHA). The United Nations Department Of Humanitarian Affairs: Mobilização Social na gestão de riscos e de desastres. 2001.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC). Memórias marcadas pelas chamas: o incêndio do Imperial Hospital de Caridade (Florianópolis - 1994). 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ (IESC). Curso de Capacitação a distância em saúde, desastre e desenvolvimento. Módulo 1. Unidade 2. Desastres: estado da arte. 2002.

VALENZUELA, M.T. Indicadores de salud: características, uso y exemplos. Ciência & Trabajo, Providência, año 7, n. 17, p. 118-122, jul./set. 2005. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). Disasters in Numbers. Publications. 2017.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Centre For Research On The Epidemiology Of Disasters (CRED). Emergency Database (EM-DATA). 2019. Disponível e; http://www.emdat.beqdatabase. Acesso em 19 set 2019.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Pan American Health Organization (OPAS). Hospital Safe Index. Guide for Evaluators. Hospitals Safe from Disasters. Washington, 2008.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). The United Nations Children?s Fund. Progress on Drinking Water, Sanitation and Hygiene: 2017 Update and SDG Baselines. Geneva: WHO, 2017. Disponível em: https://www.unicef.org/publications/files/Progress_on_Drinking_Water_Sanitation_and_Hygiene_2017.pdf. Acesso em 15 mar. 2019.

YIN, R.K. Case study research, design and methods (applied social research methods). California: Sage Publications, 2009."