AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (Brasil). Parto adequado. Rio de Janeiro: ANS, 2020. Disponível em: http://www.ans.gov.br/prestadores/parto-adequado. Acesso em: 19 abr. 2022.
APICE ON. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/apice/. Acesso em: 19 abr. 2022.
BARROS, F. C. et al. Caesarean sections and the prevalence of preterm and early-term births in Brazil: secondary analyses of national birth registration. BMJ Open, London, v. 8, n. 8, p. e021538, 2018. DOI: 10,1136/bmjopen-2018-021538.
BITTENCOURT, S. D. A.; DIAS, M. A. B.; WAKIMOTO, M. D. (org.). Vigilância do óbito materno, infantil e fetal e atuação em comitês de mortalidade. Rio de Janeiro: EAD/ENSP/Fiocruz, 2013.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Emenda Constitucional n. 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 2, 16 dez. 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc95.htm. Acesso em: 16 abr. 2022
BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução n. 42, de 13 de dezembro de 2018. Aprova as diretrizes e estratégias para elaboração do plano de enfrentamento da Mortalidade Materna e na Infância, no contexto da agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 249, p. 416, 28 dez. 2018a. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57217977/do1-2018-12-28-resolucao-n-42-de-13-de-dezembro-de-2018-57217765. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 204, de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 45, 31 jan. 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt0204_29_01_2007_comp.html. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 68, 22 set. 2017a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 48, 24 out. 2017b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 97, 13 nov. 2019. Disponível em: https://www,in,gov,br/en/web/dou/-/portaria-n-2,979-de-12-de-novembro-de-2019-227652180. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 223, 31 dez. 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt3124_28_12_2012.html. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. E-Gestor Atenção Básica: informação e gestão da Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021a. Disponível em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml. Acesso em: 18 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Sisab: Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021b. Disponível em: https://sisab.saude.gov.br/. Acesso em: 19 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Sisab. Relatório de pré-natal na Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021c. Disponível em: https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorio/indicadores/IndicadorPrenatal.xhtml. Acesso em: 19 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade infantil no Brasil. Boletim Epidemiológico, Brasília, DF, v. 52, n. 37, p. 1-15, out. 2021d. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_37_v2.pdf/view. Acesso em: 16 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade materna no Brasil, 2009-2019. Boletim Epidemiológico, Brasília, DF, v. 52, n. 29, p. 13-24, ago. 2021e.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Painel de monitoramento da mortalidade por causas básicas inespecíficas ou incompletas (garbage codes). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-de-monitoramento/mortalidade/codigos-garbage/. Acesso em: 18 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade infantil e na infância. Brasília, DF: Ministério da Saúde/SVS/CGIAE, 2018b. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/gestao-do-sus/articulacao-interfederativa/cit/apresentacoes/oficina-mortalidade-materna-e-infantil-cit-mesa-ana-nogales.pdf. Acesso em: 18 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Sífilis 2020. Boletim Epidemiológico, Brasília, DF, out. 2020. Número especial. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/media/pdf/2020/outubro/29/BoletimSfilis2020especial.pdf. Acesso em: 20 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Painel de monitoramento de nascidos vivos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-de-monitoramento/natalidade/nascidos-vivos/. Acesso em: 20 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Painéis de monitoramento de mortalidade. Brasília, DF: Ministério da Saúde, [2022]. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-de-monitoramento/mortalidade. Acesso em: 20 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Saúde Brasil 2020-2021: uma análise da situação de saúde e da qualidade da informação. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/publicacoes/saude-brasil/saude-brasil-2020-2021.pdf Acesso em: 15 fev. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Mortalidade infantil e na infância segundo componentes. [S. l.]: Tableau Public, 2018. Disponível em: https://public.tableau.com/profile/dantps#!/vizhome/Mortalidadeinfantilenainfnciasegundocomponentes/Story1. Acesso em: 24 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/publicacoes/saude-brasil/saude-brasil-2017-analise-situacao-saude-desafios-objetivos-desenvolvimento-sustetantavel.pdf. Acesso em: 20 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018: uma análise da situação de saúde e das doenças e agravos crônicos: desafios e perspectivas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2018_analise_situacao_saude_doencas_agravos_cronicos_desafios_perspectivas.pdf. Acesso em: 19 abr. 2022.
CASCÃO, Angela Maria et al. Instrumentos para registro de óbitos e nascimentos e seus sistemas de informação em saúde. In: BITTENCOURT, Sonia Duarte de Azevedo; DIAS, Marcos Augusto Bastos; WAKIMOTO, Mayumi Duarte (org.). Vigilância do óbito materno, infantil e fetal e atuação em comitês de mortalidade. Rio de Janeiro: EAD/ENSP/Fiocruz, 2013. cap. 5, p. 137-172.
CHAWANPAIBOON, S. et al. Global, regional, and national estimates of levels of preterm birth in 2014: a systematic review and modelling analysis. Lancet Glob Health, v. 7, n. 1, e37-e46, 2019. DOI:10.1016/S2214-109X(18)30451-0. Disponível em: https://www,ncbi,nlm,nih,gov/pmc/articles/PMC6293055/. Acesso em: 13 out. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (BRASIL). Resolução n. 1.779, de 11 de novembro de 2005. Regulamenta a responsabilidade médica no fornecimento da Declaração de Óbito. Revoga a Resolução CFM n. 1601/2000. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 121, 5 dez. 2005.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). Resolução n. 2.144, de 17 de março de 2016. É ético o médico atender à vontade da gestante de realizar parto cesariano, garantida a autonomia do médico, da paciente e a segurança do binômio materno fetal. Brasília, DF: CFM, 2016. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/res21442016.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE (Brasil). Orientações sobre o financiamento da atenção primária. Brasília, DF: Conasems, 19 fev. 2020. Disponível em: https://www.conasems.org.br/orientacoes-sobre-o-financiamento-da-atencao-primaria/. Acesso em: 19 abr. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE (Brasil); CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS, MUDANÇAS NO FINANCIAMENTO DA SAÚDE (Brasil). Mudanças no financiamento da saúde. Brasília, DF: Conasems: CNM, 2018. Disponível em: https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2018/08/Mudan%C3%A7as-no-Financiamento-da-Sa%C3%BAde.pdf/. Acesso em: 19 abr. 2022.
DATASUS. Nascidos vivos: Brasil. Brasília, DF: Datasus, 2022a. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def. Acesso em: 18 abr. 2022.
DATASUS. Óbitos fetais: Brasil. Brasília, DF: Datasus, 2022b. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/fet10uf.def. Acesso em: 18 abr. 2022.
DATASUS. SIM: sistema de informação sobre mortalidade. Brasília, DF: Datasus, 2022c. Disponível em: http://sim.saude.gov.br/default.asp. Acesso em: 3 abr. 2022.
DIAS, M. A. B. et al. Incidência do near miss materno no parto e pós-parto hospitalar: dados da pesquisa Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, p. S169-S181, 2014. Suplemento 1. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00154213. Acesso em: 18 abr. 2022.
FRANÇA, Elisabeth Barboza. Códigos garbage declarados como causas de morte nas estatísticas de saúde, Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 22, e19001, 2019. Suplemento 3. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/cjz7pzKfbXVxdvPzgMPxnZN/?lang=pt Acesso em: 17 out. 2021.
FRIAS, P. G. et al. Vigilância do óbito: uma ação para melhorar os indicadores de mortalidade e a qualidade da atenção à saúde da mulher e da criança. In: BITTENCOURT, S. D. A.; DIAS, M. A. B.; WAKIMOTO, M. D. (org.). Vigilância do óbito materno, infantil e fetal e atuação em comitês de mortalidade. Rio de Janeiro: EAD/ENSP/Fiocruz, 2013. cap. 6, p. 201-246.
HUG, L, et al. Global, regional, and national estimates and trends in stillbirths from 2000 to 2019: a systematic assessment. Lancet, London, v. 398, n. 10302, p. 772-785, 2021. DOI: 10.1016/S0140-6736(21)01112-0. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(21)01112-0/fulltext. Acesso em: 18 abr. 2022.
IBGE. Pesquisa nacional de saúde 2019: informações sobre domicílios, acesso e utilização dos serviços de saúde: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101748.pdf. Acesso em: 12 nov. 2021.
JANNOTTI, Claudia Bonan; SILVA, Kátia Silveira da; PERILLO, Rosângela Durso. Vulnerabilidade social e mortalidade materna no mundo e no Brasil. In: BITTENCOURT, Sonia Duarte de Azevedo; DIAS, Marcos Augusto Bastos; WAKIMOTO, Mayumi Duarte (org.). Vigilância do óbito materno, infantil e fetal e atuação em comitês de mortalidade. Rio de Janeiro: EAD/ENSP/Fiocruz, 2013. cap. 2, p. 51-89.
KALE, Pauline Lorena et al. Critérios pragmáticos da definição de near miss neonatal: um estudo comparativo. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 51, p. 51-111, 2017, Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/PMpkbx9d3bmPTRcXZjzKc3F/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 18 abr. 2022.
LANSKY, S. et al. Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, p. S192-S207, 2014. Suplemento. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/Ss5zQXrmrGrGJvcVMKmJdqR/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 18 abr. 2022.
LAWN, J. et al. Stillbirths: rates, risk factors, and acceleration towards 2030. Lancet, London, v. 387, n. 10018, p. 587-603, 2016 Feb 6. DOI: 10.1016/S0140-6736(15)00837-5.
LEAL, M. D. C. et al. Avanços na assistência ao parto no Brasil: resultados preliminares de dois estudos avaliativos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 7, p. e00223018, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/grzf9kCgwKLFx8SV5DvPyJx/?lang=pt. Acesso em: 18 abr. 2022.
LEAL, M. D. C. et al. Burden of early-term birth on adverse infant outcomes: a population-based cohort study in Brazil. BMJ Open, London, v. 7, n. 12, p. e017789, 2017. DOI: 10,1136/bmjopen-2017-017789. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29284716/. Acesso em: 18 abr. 2022.
LEAL, M. D. C. et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, e00078816, 2017. Suplemento 1. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/LybHbcHxdFbYsb6BDSQHb7H/abstract/?lang=pt. Acesso em: 19 abr. 2022.
LEAL, M. D. C. et al. Prevalence and risk factors related to preterm birth in Brazil. Reproductive Health, New York, v. 13, n. 127, 2016. Suppl. 3. Disponível em: https://reproductive-health-journal,biomedcentral,com/articles/10,1186/s12978-016-0230-0. Acesso em: 25 jan. 2022.
MALTA, D. C. et al. Atualização da lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 19, n. 2, p. 173-176, abr./jun. 2010.
MARTINELLI, K. G. et al, Prematuridade no Brasil entre 2012 e 2019: dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, e0173, 2021. Disponível em: https://doi,org/10,20947/S0102-3098a0173. Acesso em: 22 ago. 2021
MOROSINI, Márcia Valéria Guimarães Cardoso; FONSECA, Angélica Ferreira; LIMA, Luciana Dias de. Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. 116, p. 11-24, jan./mar. 2018,
NAÇÕES UNIDAS. Sobre o nosso trabalho para alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável no Brasil. Brasília, DF: Nações Unidas, 2022. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 16 abr. 2022.
NASHEF, Samer A. M. What is a near miss? Lancet, London, v, 361, n, 9352, p, 180-181, 2003, Disponível em: http://www.thelancet.com/pdfs/journals/lancet/PIIS0140-6736(03)12218-0.pdf. Acesso em: 18 abr. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Avaliação da qualidade do cuidado nas complicações graves da gestação: a abordagem do near miss da OMS para a saúde materna. Geneva: Organização Mundial de Saúde, 2011. Disponível em: https://www.paho.org/clap/dmdocuments/CLAP-Trad05pt.pdf. Acesso em: 18 abr. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Declaração da OMS sobre taxas de cesáreas. Genebra: OMS, [2015]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15,02_por.pdf?sequence=3). Acesso em: 18 jan. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recomendações da OMS sobre atendimento pré-natal para uma experiência gestacional positiva: resumo. Genebra: OMS, jan. 2018. Disponível em: https://www.mcsprogram.org/wp-content/uploads/2018/07/ANCOverviewBrieferA4PG.pdf. Acesso em: 17 fev. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Tendencias en la mortalidad materna de 2000 a 2017: cálculos de la OMS, el UNICEF, el UNFPA, el Grupo del Banco Mundial y la División de Población de las Naciones Unidas (DPNU): resumen de orientación. Ginebra: OMS, 2019. Disponível em: https://apps,who,int/iris/handle/10665/332475. Acesso em: 24 jan. 2022.
PAIXÃO, E. S. et al. Using the Robson classification to assess caesarean section rates in Brazil: an observational study of more than 24 million births from 2011 to 2017. BMC Pregnancy Childbirth, London, v. 21, n. 1, p. 589, 2021. Disponível em: https://www.ncbi..nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8406968/pdf/12884_2021_Article_4060.pdf. Acesso em: 7 fev. 2022.
PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION. Epidemiological update: Coronavirus disease (COVID-19). Washington, D.C.: PAHO/WHO, 21 August 2021.
PEREIRA, T. G. et al. Fatores associados ao Near Miss Neonatal no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 54, n. 123, 2020. Disponível em https://www.scielo.br/j/rsp/a/DKMqSrmZwcDjJgqm89kfHgp/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 18 abr. 2022.
PILEGGI-CASTRO, C. et al. Development of criteria for identifying neonatal near-miss cases: analysis of two WHO multicountry cross-sectional studies. BJOG: an international journal of Obstetrics and Gynaecology, Oxford, v. 121, p. 110-118, 2014 Mar. Suplemento 1. DOI: 10.1111/1471-0528.12637. Disponível em: https://obgyn.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1471-0528.12637. Acesso em: 18 abr. 2022.
REDE FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Estupro presumido no Brasil: caracterização de meninas mães no país, em um período de dez anos (2010-2019), com detalhamento pelas cinco regiões geográficas e estados brasileiros. Curitiba: Rede Feminista de Saúde, 2021. Disponível em: https://redesaude.org.br/wp-content/uploads/2021/10/Estudo-meninas-maes.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022.
SANTOS, J. P. et al. Neonatal Near Miss: the need for a standard definition and appropriate criteria and the rationale for a prospective surveillance system. Clinics, São Paulo, v. 70, n. 12, p. 820-826. Dec. 2015. DOI: 10.6061/clinics/2015(12)10. Disponível em: https://www.scielo.br/j/clin/a/kLHDNTqZWXXQDSvqLVbg4PH/abstract/?lang=en. Acesso em: 18 abr. 2022.
SAY, L. et al. Maternal near miss-towards a standard tool for monitoring quality of maternal health care. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, Amsterdam, v. 23, p. 287-296, 2009.
SILVA, A. L. A. et al. Avaliação da assistência hospitalar materna e neonatal: índice de completude da qualidade. Revista de Saúde Pública, São, Paulo, v. 48, n. 4, p. 682-691, 2014.
SILVA, Antônio Augusto Moura da et al. Morbidade neonatal near miss na pesquisa Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, p. S182-S191, 2014. Suplemento 1. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/n9hWNLcgpc87zxkm3xKCvWz/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 18 abr. 2022.
SILVA, Luiza Beatriz Ribeiro Acioli de Araújo et al. Avaliação da Rede Cegonha: devolutiva dos resultados para as maternidades no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, p. 931-940, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/DjZVSFLg47T3vgFwYy6Mh3q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 19 abr. 2022.
SOUZA, J. P. et al, A global reference for caesarean section rates (C-Model): a multicountry cross-sectional study. BJOG: an international journal of Obstetrics and Gynaecology, Oxford, v. 123, n. 3, p. 427–436, 2016.
SZWARCWALD, C. L. et al. Avaliação das informações do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 10, e00214918, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/dqy9gbh3k8fJBjYHVBwbMnS/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 18 nov. 2021.
SZWARCWALD, C, L. et al. Busca ativa de óbitos e nascimentos no Nordeste e na Amazônia Legal: estimação das coberturas do SIM e do Sinasc nos municípios brasileiros. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. p. 79-98.
TOMASI, E. et al. Evolution of the quality of prenatal care in the primary network of Brazil from 2012 to 2018: what can (and should) improve? PLoS One, San Francisco, v. 17, n. 1, e0262217, 2022. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8765636/pdf/pone.0262217.pdf. Acesso em: 19 abr. 2022.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Every newborn action plan. Geneve: WHO, 2014a. Disponível em: https://www.who.int/initiatives/every-newborn-action-plan. Acesso em: 18 abr. 2022.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global guidance on criteria and processes for validation: elimination of mother-to-child transmission (EMTCT) of HIV and syphilis. Geneve: WHO, 2014b. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/112858/9789241505888_eng,pdf;jsessionid=89484889E18E4B0AD3708AA5897FEFC4?sequence=1. Acesso em: 18 abr. 2022.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Infant mortality rate (between birth and 11 months per 1000 live births). Geneve: WHO, 2022. Disponível em: https://www,who,int/data/gho/data/indicators/indicator-details/GHO/infant-mortality-rate-(probability-of-dying-between-birth-and-age-1-per-1000-live-births). Acesso em: 31 out. 2021.