Referências

Tema 1

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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.135, de 25 de setembro de 2013. Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 60, 26 set. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório de gestão 2019. Brasília, DF: Ministério da Saúde, [2019]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_gestao_ministerio_saude_2019.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015: resultados e perspectivas. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejamento_estrategico_ministerio_saude_2011_2015_5ed.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde; FIOCRUZ. Manual de planejamento no SUS. 1. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016.

​FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. [S. l.], 2018. Disponível em: https://dicionariodoaurelio.com/planeamento. Acesso em: 13 set. 2018.

ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. Indicadores de salud: elementos básicos para el análisis de la situación de salud. Boletín Epidemiológico, Washington, DC, v. 22, n. 4, p. 1-5, dic. 2001.

​ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. Situación de salud en las Americas: indicadores básicos. [S. l.]: OPAS, 1999.

PEREIRA, M. F. Planejamento estratégico na administração pública. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC, 2014.

RIVERA, Francisco Javier Uribe; ARTMANN, Elizabeth. Planejamento e gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. In: RIVERA, Francisco Javier Uribe; ARTMANN, Elizabeth (org.). Análise estratégica e gestão pela escuta. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. p. 17-35.

Leitura complementar

Plano Nacional de Saúde

Portaria n. 2.135, de 25 desetembro de 2013

Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde 2011 – 2015

Relatório de Gestão 2019 do Ministério da Saúde

Tema 2

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual da oficina de monitoramento e avaliação (M&A) com foco na melhoria da rede de urgência e emergência: manual do monitor. Brasília, DF: Ministério da Saúde: ENSP/ FIOCRUZ, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Oficina de capacitação em monitoramento e avaliação com foco na melhoria do programa. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015: resultados e perspectivas. 2. ed. Brasília, DF : Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015: resultados e perspectivas. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejamento_estrategico_ministerio_saude_2011_2015_5ed.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.​​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do Programa: caderno do professor. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hanseníase: monitoramento e avaliação: manual de capacitação em M&A: caderno do professor. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009.

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ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA. Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância. Curso Avaliação em Saúde. Rio de Janeiro: CDEAD/ENSP/Fiocruz, 2019. 1 recurso eletrônico. Material didático digital.

​FIOCRUZ. Proposta pedagógica: monitoramento e avaliação para ação em saúde pública. [Rio de Janeiro]: ENSP/Fiocruz, [2018]. Disponível em: http://ensino.ensp.fiocruz.br/documentos_upload/Monitoramento_e_Avaliacao_para_Acao_em_saude_publica.pdf. Acesso em: 25 jun. 2021.

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SANTOS, Elizabeth Moreira dos et. al. Avaliação do grau de implementação do Programa de Controle de Transmissão Vertical do HIV em maternidades do “Projeto Nascer”. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz, 2006. Mimeografado.

​SANTOS, Elizabeth Moreira dos et al. Avaliação do grau de implantação do Programa de Controle da Transmissão Vertical do HIV em maternidades do "Projeto Nascer". Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 19, n. 3, p. 257-269, set. 2010.

W. K. KELLOGG FOUNDATION. Logic model development guide. Battle Creek: W. K. Kellogg Foundation, 2004.

WESTLEY, F.; ZIMMERMAN, B.; PATTON, M. Q. Getting to maybe: how the world is changed. Toronto: Random House, 2006.

Leitura complementar

Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação. Brasília: IPEA, 2010

Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do programa: caderno do professor

Reflexões sobre as políticas de controle das DST e Aids na população indígena

ROGERS, Patrícia J. Implications of complicated and complex characteristics for key tasks in evaluation. In: FORSS, Kim; MARRA, Mita; SCHWARTZ, Robert (ed.). Evaluating the complex: attribution, contribution and the complex. New Brunswick: Transaction Publishers, 2011. p. 33-53.

Tema 3

BATTESINI, M.; FISCHMANN, A.; WEISE, A. D. Identificação de prioridades em saúde: uma alternativa técnica de apoio à tomada de decisão. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 12, p. 3673-3682, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Priorização de políticas e programas sob responsabilidade direta da Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, DF: Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral de Informação e Monitoramento de Serviços e Redes de Atenção à Saúde, Ministério da Saúde, 2019. (Monitoramento e avaliação, caderno 2).

CAMARGO, R. F. Conheça os principais métodos de priorização de projetos e processos. Joinvile: Treasy, 17 abr. 2018. Disponível em: https://www.treasy.com.br/blog/metodos-de-priorizacao/. Acesso em: jul. 2019.

COSTA, J. S. D.; VICTORA, C. G. O que é um “problema de saúde pública”. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 144-151, 2006.

DE SORDI, J. O.; NELSON, R. E.; GALINDO, P. R. Problema da falta de vagas em creches: matriz de loops e a priorização de causas de problemas complexos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 48, n. 6, p. 1407-1429, 2014.

FIOCRUZ. Proposta pedagógica: monitoramento e avaliação para ação em saúde pública. [Rio de Janeiro]: ENSP/Fiocruz, [2018]. Disponível em: http://ensino.ensp.fiocruz.br/documentos_upload/Monitoramento_e_Avaliacao_para_Acao_em_saude_publica.pdf. Acesso em: 25 jun. 2021.

KEPNER, C. H.; TREGOE, B. B. O administrador racional. São Paulo: Atlas, 1981.

ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE SALUD. Oficina Sanitária Panamericana. Problemas conceptuales y metodológicos de la programación de la salud. Washington, DC: OPAS, 1965. (Publicação científica, n. 111).

SILVA, J. P. V.; BATISTELLA, C.; GOMES, M. L. Problemas, necessidades e situação de saúde: uma revisão de abordagens para a reflexão e ação da equipe de saúde da família. In: FONSECA, A. F.; CORBO, A. A. (org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. p. 159-176.

TEIXEIRA, Carmen. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010.

TOLEDO, P. P. S. et al. Planejamento na Atenção Primária à Saúde. In: CUNHA, C. L. F; SOUZA, I. L. (org.). Guia de trabalho para o enfermeiro na Atenção Primária à Saúde. Curitiba: CRV, 2017.

ZABALETA, J. P. L. Matriz de priorização: uma ferramenta para estabelecer prioridades. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2002.

Leitura complementar

O que é um problema de saúde pública.

Priorização de políticas e programas sob responsabilidade direta da Secretaria de Atenção à Saúde.

Mapeamento das preferências de atores estratégicos sobre os critérios de priorização para o monitoramento do horizonte tecnológico em saúde.

Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde 2011 – 2015:  Resultados e Perspectivas.

A importância de priorizar as escolhas nas empresas – matriz de priorização de projetos e investimento.

Saiba como priorizar seus projetos através da Matriz de Esforço x Impacto.

Tema 4

ABREU, Dolores Maria Franco. Usos e influências de uma avaliação de desempenho do Programa de Controle da Tuberculose em três municípios brasileiros. 2018. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34434. Acesso em: 2 jul. 2021.

ABREU, Dolores Maria Franco et al. Usos e influências de uma avaliação: translação de conhecimento? Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 41, p. 302-316, mar. 2017. Número especial.

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​ARAGÓN, A.; MACEDO, G.; CARLOS, J. A ‘systemic theories of change’ approach for purposeful capacity development. IDS Bulletin, London, v. 41, n. 3, 87–99, 2010.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.535, de 16 de junho de 2017. Institui o Grupo de Trabalho para a formulação da Política Nacional de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (PNMA-SUS) e de seu Plano Operativo. [Brasília, DF]: Saúde Legis, [2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt1535_20_06_2017.html. Acesso em: 21 ago. 2018.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do Programa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005b.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Controladoria-Geral da União. Instrução normativa conjunta n. 1, de 10 de maio de 2016. Dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo federal. Diário Oficial da União: seção 1, n. 89, p. 14, 11 maio 2016. Disponível em: : http://www.cgu.gov.br/sobre/perguntas-frequentes/auditoria-e-fiscalizacao/in-conjunta-mp-cgu-no-01-2016. Acesso em: 21 ago. 2018.

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BUNGE, Mario. Caçando a realidade: a luta pelo realismo. São Paulo: Perspectiva, 2006.​

CARDOSO, G. C. P.; OLIVEIRA, E. A.; CASANOVA, A.; TOLEDO, P. P. S.; SANTOS, E. M. Participação dos atores na avaliação do Projeto QualiSUS-Rede: reflexões sobre uma experiência de abordagem colaborativa. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 43, p. 54-68, 2019.

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​TEIXEIRA, C. F.; VILAS BOAS, A. L.; JESUS, W. L. A. Proposta metodológica para o planejamento em saúde no SUS. In: TEIXEIRA, C. F. (org.). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. p 51-75.

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WESTLEY, Frances; ZIMMERMAN, Brenda; PATTON, Michael Quinn. Getting to maybe: how the world is changed. Toronto: Random House Canada, 2006.

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Leitura complementar

Usos e influências de uma avaliação de desempenho do Programa de Controle da Tuberculose em três municípios brasileiros.

CARDOSO, G. C. P.; OLIVEIRA, E. A.; CASANOVA, A.; TOLEDO, P. P. S.; SANTOS, E. M. Participação dos atores na avaliação do Projeto QualiSUS-Rede: reflexões sobre uma experiência de abordagem colaborativa. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 43, p. 54-68, 2019.

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Tema 5

ALVES, P. F. et al. Indicadores qualitativos de satisfação em saúde mental. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 41, p. 50-59, mar. 2017. Número especial.

BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde, 2016-2019: [Oficina de Planejamento Estratégico]. [Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016a]. 1 arquivo ppt.

BRASIL. Ministério da Saúde. Planejamento no Ministério da Saúde: metodologia, processo e instrumentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015a.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde, 2020-2023. Brasília, DF: Ministério da Saúde, fev. 2020. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_nacional_saude_2020_2023.pdf. Acesso em: 8 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 406, de 8 de março de 2012. Institui a Sala de Apoio à Gestão Estratégica (SAGE) e redefine o fluxo para a gestão das informações estratégicas no âmbito do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 60, 9 mar. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório de gestão 2019. Brasília, DF: Ministério da Saúde, [2019]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_gestao_ministerio_saude_2019.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015: resultados e perspectivas. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015: resultados e perspectivas. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015b. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejamento_estrategico_ministerio_saude_2011_2015_5ed.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do Programa. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/oficina_capacitacao_avaliacao_programa_4ed.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde; FIOCRUZ. Manual de planejamento no SUS. 1. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Guia metodológico para indicadores PPA 2016-2019. Brasília, DF: Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, 2018.

FIOCRUZ. Proposta pedagógica: monitoramento e avaliação para ação em saúde pública. [Rio de Janeiro]: ENSP/Fiocruz, [2016].

JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações para formulação e avaliação de políticas pública e elaboração de estudos socioeconômicos. 3. ed. São Paulo: Alínea, 2012.

MERCHÁN-HAMANN, Edgar; TAUIL, Pedro Luiz; COSTA, Marisa Pacini. Terminologia das medidas e indicadores em epidemiologia: subsídios para uma possível padronização da nomenclatura. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, DF, v. 9, n. 4, p. 276-284, 2000.

MINAYO, M. C. S.  Construção de indicadores qualitativos para avaliação de mudanças. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, DF, v. 33, p. 83-91, 2009. Suplemento 1.

UBARANA, J.; CRUZ, M. M.; VITORINO, S. A. S. Avaliação da implantação do Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados (Sistema e-Car) na Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, no período de 2012 – 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. e2018144, 2019.

Leitura complementar

Relatório de Gestão 2019, do Ministério da Saúde.

Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde, 2011-2015.

Indicadores da Pactuação Interfederativa

Avaliação da implantação do Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados (Sistema e-Car) na Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, no período de 2012-2015

Oficina de Planejamento Estratégico 2016-2019

Tema 6

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Planejamento estratégico do Ministério da Saúde: 2011–2015: resultados e perspectivas. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejamento_estrategico_ministerio_saude_2011_2015_5ed.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Cinco passos para o monitoramento e avaliação (M&A) das ações de IST, HIV/AIDS e hepatites virais. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/pub/2017/64662/cinco_passos_para_a_prevencao_combinada_ao_hiv_na_10100.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021.

CARDOSO JÚNIOR, José Celso. Monitoramento estratégico de políticas públicas: requisitos tecnopolíticos, proposta metodológica e implicações práticas para a alta administração pública brasileira. Brasília, DF: Ipea, 2015.

CASSIOLATO, M.; GUERESI, S. Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação. Brasília, DF: Ipea, set. 2010. (Nota técnica, n. 6). Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5810/1/NT_n06_Como-elaborar-modelo-logico_Disoc_2010-set.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021.

GARCIA, Ronaldo Coutinho. Subsídios para organizar avaliações da ação governamental. In: CARDOSO JÚNIOR, José Celso; CUNHA, Alexandre dos Santos. Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília, DF: Ipea, 2015, p. 235-296.

HARTZ, Zulmira M. A. Pesquisa em avaliação da atenção básica: a necessária complementação do monitoramento. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 21, p. 29-35, dez. 2000.

JANNUZZI, Paulo de Martino. Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas: Alínea, 2016.

KUSEK, Jody Zall; RIST, Ray C. Diez pasos hacia un sistema de seguimiento y evaluación basado en resultados: manual para gestores del desarrollo. Washington, DC: Banco Mundial; Bogotá: Mayol Ediciones, 2005. Disponível em: https://openknowledge.worldbank.org/bitstream/handle/10986/14926/29672SP.pdf?sequence=16&isAllowed=y. Acesso em: 2 ago. 2021.

MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília, DF: Ipea, 1993.

MATUS, C. Teoria do jogo social. São Paulo: Fundap, 2005.

REIS, Afonso Teixeira dos; OLIVEIRA, Paulo de Tarso Ribeiro de; SELLERA, Paulo Eduardo. Sistema de avaliação para a qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS). RECIIS: revista eletrônica de comunicação, informação & inovação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, ago. 2012. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/543. Acesso em: 2 ago. 2021.

SANTOS, Elizabeth Moreira dos; REIS, Ana Cristina; CRUZ, Marly Marques da. Análise do desempenho do sistema de monitoramento do programa de controle de DST/Aids e hepatites virais (MONITORaids) como ferramenta de gestão: desafios e possibilidades. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 10 , p. 173-185, 2010. Suplemento 1.

SILVA, R. R.; GASPARINI, M.; ALQUEZAR, E.; GONGRA, P.; RIBEIRO, A. Avaliação para negócios de impacto social: guia prático. [S. l.]: Artemisia: Agenda Brasil do Futuro, 2017.  Disponível em: https://impactosocial.artemisia.org.br/lp-guia-pratico. Acesso em: 9 mar. 2021.

Leitura complementar

Pesquisa em avaliação da atenção básica:a necessária complementação do monitoramento. HARTZ, Zulmira M. A. Divulgaçãoem Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 21, p. 29-35, dez.2000.

Avaliação para negócios de impacto social: guia prático.

Cinco passos para o monitoramento e avaliação (M&A) das ações de IST, HIV/AIDS e hepatites virais.

Plano Nacional de Saúde (PNS) 2016-2019.

Análise estratégica do processo de formulação da PM&A-SUS: lições aprendidas e desafios.

Monitoramento & Avaliação como uma das funções gestoras do Sistema Único de Saúde.

Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação.

MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília, DF: Ipea, 1993.

MATUS, C. Teoria do jogo social. São Paulo: Fundap, 2005.

Diez pasos hacia un sistema de seguimiento y evaluación basado en resultados: manual para gestores del desarrollo.

Tema 7

ABREU, D. M. F.. Usos e influências de uma avaliação de desempenho do Programa de Controle da Tuberculose em três municípios brasileiros. 2018. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34434. Acesso em: 2 jul. 2021.

ABREU, D. M. F. et al. Usos e influências de uma avaliação: translação de conhecimento? Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 41, p. 302-316, mar. 2017. Número especial.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação na Atenção Básica em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do Programa. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/oficina_capacitacao_avaliacao_programa_4ed.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021.

BROUSSELLE, A. et al. Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011.

CARDOSO, G. C. P. et al. Participação dos atores na avaliação do Projeto QualiSUS-Rede: reflexões sobre uma experiência de abordagem colaborativa. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 43, p. 54-68, 2019.

CHAMPAGNE, F. et al. A avaliação no campo da saúde: conceitos e métodos. In: BROUSSELLE, A. et al. Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. p. 61-74.

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FELISBERTO, E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, p. 553-563, 2006.

FIGUEIRÓ, A. C . Usos e influência da avaliação em saúde: um estudo exploratório do Programa Nacional de Controle da Dengue. 2012. Tese (Doutorado em Saúde pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2012.

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HARTZ, Z. M. A. Pesquisa em avaliação da atenção básica: a necessária complementação do monitoramento. Divulgação em Saúde em Debate, Rio de Janeiro, n. 21, p. 29-35, dez. 2000.

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JANNUZZI, P. M. Avaliação de programas sociais: conceitos e referenciais de quem a realiza. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 25, n. 58, p. 22-42, 2014.

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SILVA, R. R.; GASPARINI, M. F. V. ; ALQUEZAR, Elis; GONGRA, Paola; RIBEIRO, Antonio. Avaliação para negócios de impacto social: guia prático. [S. l.]: Artemisia: Agenda Brasil do Futuro, 2017.  Disponível em: https://impactosocial.artemisia.org.br/lp-guia-pratico. Acesso em: 9 mar. 2021.

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W. K. KELLOGG FOUNDATION. W. K. Kellogg Foundation evaluation handbook. Battle Creek: W. K. Kellogg Foundation, 2004.

WEISS, C. H.; MURPHY-GRAHAM, E.; BIRKELAND, S. An alternative route to policy influence: how evaluations affect D.A.R.E. American Journal of Evaluation, v. 26, p. 12-30, 2005.

WORTHEN, B. R.; SANDERS, J. R.; FITZPATRICK, J. L. Apresentação do relatório e uso das informações da avaliação. In: WORTHEN, B. R.; SANDERS, J. R.; FITZPATRICK, J. L. (Org.). Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Editora Gente, 2004.

Leitura complementar

Public statement on cultural competence in evaluation.

Diretrizes para avaliação para a América Latina e o Caribe.

Diretrizes para a prática de avaliação no Brasil.

ABREU, D. M. F. et al. Usos e influências de uma avaliação: translação de conhecimento? Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 41, p. 302-316, mar. 2017. Número especial.

HARTZ, Z. M. A.; SANTOS, E. M.; MATIDA, A. Promovendo e analisando o uso e a influência das pesquisas avaliativas: desafios e oportunidades ao se institucionalizar a avaliação em saúde. In: HARTZ, Zulmira M. A.; FELISBERTO, E.; VIEIRA-DA-SILVA, L. M. (org.). Meta-avaliação da atenção básica em saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. p. 325-340.

SANTOS, E. M.; CRUZ, M. (org.). Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática da avaliação de programas de controle de processos endêmicos. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2014.

SOARES, B. D. C.; CARDOSO, G. C. P.; FIGUEIRÓ, A. C. Análise estratégica da vigilância epidemiológica em tuberculose: uma experiência local. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 41, p. 22-23, mar. 2017. Número especial.