DISCIPLINA DE INVERNO - Geoprocessamento e Epidemiologia Espacial Aplicados à Saúde e ao Ambiente (ENSP.90.234.1)

DETALHES

Disciplina de natureza Teórico-prática de nível Doutorado, com carga horária de 120 horas e 4 créditos.

Número de vagas:
25
Período:
04/10/2018 a 29/11/2018
Pré-requisitos:
Sem pré-requisito.
Área(s) de Concentração:
Gestão e Saneamento Ambiental

HORÁRIO

Dia Início Fim
Quinta-feira 08:30 17:00

PROFESSORES

Nome
Andréa Sobral de Almeida
Danielle Misael de Sousa
Izabel Cristina dos Reis
Mônica de Avelar Figueiredo Mafra Magalhães
Reinaldo Souza dos Santos

EMENTA

Esta disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a utilizar o geoprocessamento como ferramenta de organização e análise espacial de dados epidemiológicos e ambientais. Serão abordados conceitos em cartografia e metodologias de análise espacial, como a estatística espacial aplicada à análise de dados epidemiológicos e ambientais para serem trabalhados em Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A disciplina incluirá aulas expositivas e práticas com análise de dados nos SIGs: QGIS, SaTScan e TerraView.

Categoria: Eletiva

Pré-requisitos: Estudantes de pós-graduação com domínio para trabalhar em ambiente Windows; conhecimento de banco de dados (variáveis, registros, etc); conhecimento de planilha eletrônica; conhecimentos básicos em estatística

Número mínimo de alunos: 05

Candidatos externos: serão aceitos alunos dos programas stricto sensu da ENSP; alunos de outros cursos de pós-graduação stricto sensu da Fiocruz; alunos de outros cursos de pós-graduação stricto sensu.

BIBLIOGRAFIA

Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e cartografia aplicados à saúde ? Rede interagencial de Informações para a Saúde ? RIPSA. Organizado por Marília Sá Carvalho, Maria de Fátima de Pina e Simone Maria dos Santos. Site: www.opas.org.br/informacao/UploadArq/conceito.pdf

Santos S & Barcellos C, org. Abordagens espaciais na saúde pública / Série Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde; Volume 1. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2006. http://www.capacita.geosaude.cict.fiocruz.br/referencia.php

Santos S & Souza-Santos R, org. Sistemas de Informações Geográficas e análise espacial na Saúde Pública / Série Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde; Volume 2. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2007. http://www.capacita.geosaude.cict.fiocruz.br/referencia.php

Santos S & Souza WV, org. Introdução à Estatística espacial para a Saúde Pública / Série Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde; Volume 3. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2007. http://www.capacita.geosaude.cict.fiocruz.br/referencia.php

Roquette R, Painho M, Nunes B (2017) Spatial epidemiology of cancer: a review of data sources, methods and risk factors. Geospat Health 12(1):504. https://doi.org/10.4081/gh.2017.504

Kraemer MUG, Hay SI, Pigott DM, Smith DL, Wint GRW, Golding N. Progress and Challenges in Infectious Disease Cartography.Trends Parasitol. 2016 Jan; 32(1):19-29. doi: 10.1016/j.pt.2015.09.006. Epub 2015 Oct 23.

Auchincloss AH1, Gebreab SY, Mair C, Diez Roux AV. A review of spatial methods in epidemiology, 2000-2010. Annu Rev Public Health. 2012 Apr; 33:107-22. doi: 10.1146/annurev-publhealth-031811-124655.

Paul Elliott and Daniel Wartenberg. Spatial Epidemiology: Current Approaches and Future Challenges. Environmental Health Perspectives. 2004 Jun 112(9):998-1006.