Reservatórios Ambientais de Doenças Infecciosas (ENSP.90.223.1)

DETALHES

Disciplina de natureza Teórica de nível Doutorado, com carga horária de 60 horas e 2 créditos.

Número de vagas:
20
Período:
03/09/2019 a 12/11/2019
Pré-requisitos:
Sem pré-requisito.
Área(s) de Concentração:
Gestão Socioambiental e Promoção da Saúde

HORÁRIO

Dia Início Fim
Terça-feira 13:30 16:30

PROFESSORES

Nome
Adriana Hamond Regua Mangia
Adriana Sotero Martins
Andréa Sobral de Almeida
Antonio Nascimento Duarte
Antonio Teva
Eduardo Dias Wermelinger
Fernanda Nunes Santos
Jesus Pais Ramos
Joseli Maria da Rocha Nogueira
Lilian Pinheiro Rodrigues do Nascimento
Raimundo Wilson de Carvalho
Shênia Patrícia Corrêa Novo

EMENTA

Apresentar conceitos e elementos básicos sobre a dinâmica das doenças infecciosas no contexto ambiental. Com esse propósito serão abordados os aspectos biológicos, genéticos e evolutivos de modelos de agentes infecciosos. Serão discutidos temas como virulência, potenciais reservatórios, vias de transmissão e circulação de agentes infecciosos e diagnóstico laboratorial visando o entendimento dos processos endêmicos-epidêmicos de doenças infecciosas.

Categoria: Eletiva

Número mínimo de alunos: 05

Candidatos externos: serão aceitos alunos dos programas stricto sensu da ENSP; alunos de outros programas stricto sensu da Fiocruz; alunos de programas stricto sensu; graduados.

BIBLIOGRAFIA

Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Volume 47 N° 13 - 2016. ISSN 2358-9450.

Griffith DE, Aksamit T, Brown-Elliott BA, Catanzaro A, Daley C, Gordin F, Holland SM, Horsburgh R, Huitt G, Iademarco MF, Iseman M, Olivier K, Ruoss S, von Reyn CF, Wallace RJ Jr, Winthrop K; ATS Mycobacterial Diseases Subcommittee; American Thoracic Society; Infectious Disease Society of America. An official ATS/IDSA statement: diagnosis, treatment, and prevention of nontuberculous mycobacterial diseases. Am J Respir Crit Care Med. 2007 Feb 15;175(4):367-416.

Ramos JP (2016) Fiocruz and Tuberculosis in Brazil. J Bacteriol Mycol Open Access 2(3): 00027. DOI: 10.15406/jbmoa.2016.02.00027.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Relatório descritivo de investigação de casos de infecções por micobactérias não tuberculosas de crescimento rápido (MCR) no Brasil no período de 1998 a 2009. Brasília (DF); 2011 [cited 2011 Nov 25]. Available from: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/hotsite_micobacteria/relatorio_descrito_mcr_16_02_11.pdf.

FERREIRA, Antonio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes, correlação clínico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 443 p.

MS-SINAN-Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. Ed. Ministério da Saúde. 2007. 180p.

VAZ, Adelaide José; TAKEI, kioko; BUENO, Edinéia Casagranda. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 372 p.

Ministério da Saúde- Guia de Vigilância epidemiológica. Malaria- Caderno 10. Ed. Ministério da Saúde. 2009. 23p.

WHO. Environmental management for vector control, WHO 1988.

Rozendall, JA. Vector Control - Methods for Use by Individuals and Communities. WHO, 1997.

Kay BH et al. The Importance of Subterranean Mosquito Habitat to Arbovirus Vector Control Strategies in North Queensland, Australia. Journal of Medical Entomology, 37(6):846-853. 2000. DOI: 10.1603/0022-2585-37.6.846

Biological and Environment Control of Disease Vectors. Eds. MM Cameron and LM Lorenz. CAB International. 2013. DOI:10.13140/2.1.4639.2003

Ellis BR, Wilcox BA. The ecological dimensions of vector-borne disease research and control. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25 Sup 1:S155-S167, 2009.

WHO. Larval Source Management: a supplementary measure formalaria vector control. An Operational Manual. WHO. 2013.Disponível em http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/85379/1/9789241505604_eng.pdf

Moruzzi RB et al. Aedes aegypti Proliferation in Stormwater Exposed in Best Management Practices. International Journal of Civil & Environmental Engineering IJCEE-IJENS Vol:14 No:02, 2014.

Hoeprich PD, Jordan MC, Ronald AR. Infectious Diseases: A treatise of infectious processes. Environmental factors in Infectious Diseases. p.202-214, 5th ed.

Christopher D. Sibley, Gisele Peirano, Deirdre L. Church. Molecular methods for pathogen and microbial community detection and characterization: Current and potential application in diagnostic microbiology. Infection, Genetics and Eolution 12 (2012) 505?521.

Ferreira LF. O Fenômeno Parasitismo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1973; 4: 261-277.

Araújo A, Jansen AM, Bouchet F, Reinhard Karl, Ferreira LF. Parasitism, the diversity of life, and Paleoparasitology. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 98: 5-11. 2003.

Novo, SPC; Ferreira, LF. The Paleoparasitology in Brazil and findings in Human Remains from South America: A Review. The Korean Journal of Parasitology 54: 573-583. 2016.

William B Karesh, Andy Dobson, James O Lloyd-Smith, Juan Lubroth, Matthew A Dixon, Malcolm Bennett, Stephen Aldrich, Todd Harrington, Pierre Formenty, Elizabeth H Loh, Catherine C Machalaba, Mathew Jason Thomas, David L Heymann. Ecology of zoonoses: natural and unnatural histories. Lancet 2012; 380: 1936?45.

Tânia A.T. Gomes,∗, Waldir P. Elias, Isabel C.A. Scaletsky, Beatriz E.C. Gutha,Juliana F. Rodriguesc, Roxane M.F. Piazzab, Luís C.S. Ferreirac, Marina B. Martinez. Diarrheagenic Escherichia coli. Braz J Microbiol. 2016 Dec;47 Suppl 1:3-30.

Regua-Mangia AH. MÉTODOS MOLECULARES NA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS INFECCIOSAS. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde. 2015:1-12..