DETALHES
Disciplina de natureza Teórico-prática de nível Mestrado, com carga horária de 120 horas e 4 créditos.
- Número de vagas:
- 30
- Período:
- 10/05/2021 a 08/11/2021
- Pré-requisitos:
- Sem pré-requisito.
- Área(s) de Concentração: Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde
HORÁRIO
Dia | Início | Fim |
---|---|---|
Segunda-feira | 09:00 | 12:00 |
PROFESSORES
Nome |
---|
Lilian Miranda |
Margareth Crisóstomo Portela |
Sheyla Maria Lemos Lima |
EMENTA
Objetivo da disciplina: Contribuir para o desenvolvimento do projeto de dissertação de mestrado na área de Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde (PPGCS) do Programa de Saúde Pública. Abordagens pedagógicas: Leituras e discussão de textos, elaboração e apresentação de exercícios com roteiros pré-definidos. Os exercícios devem ser enviados para os coordenadores da disciplina, conforme cronograma apresentado. No caso especifico dos exercícios relativos aos projetos de dissertação, recomenda-se que sejam previamente discutidos com os orientadores. Serão utilizados vídeos como material informativo.Categoria: Obrigatória para o a área de concentração "Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde", curso de mestrado, alunos do 1º semestre do curso.
Pré-requisito: Não há.
Informações sobre as aulas: Serão semanais, em formato remoto, pelo aplicativo Zoom, Moodle.
Candidatos externos: Não aceitará candidatos externos.
A disciplina ofertará 01 vaga para Estágio em Docência e o pré-requisito é ser aluno de doutorado.
BIBLIOGRAFIA
"Deslandes SF. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In: Minayo MCS (org), Deslandes SF, Gomes R. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 2º Edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2016, p.29-55.Goldenberg M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8º Edição. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2004, p. 68-84. Disponível em https://books.google.com.br/books?id=kyUPBO-tfYQC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA21#v=onepage&q&f=false [acessado em 28/08/2020].
Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Introdução: anatomia e fisiologia da pesquisa clínica. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 1, p. 2-14.
SR Cummings, WS Browner, SB Hulley. Elaborando a questão de pesquisa e desenvolvendo o plano de estudo In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 2, p.15-24.
Bryman A. Planning a research project and formulating research questions. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 4, p.79-96.
Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Escolhendo os sujeitos do estudo: especificação, amostragem e recrutamento. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 3, p. 25-34.
Bryman A. Research designs. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 3, p.44-78.
Bryman A. The nature of quantitative research. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 7, p.160-182.
Referências complementares:
Bryman A. Sampling. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 8, p.184-207.
Amaral TLM, Amaral CA, Portela MC, Monteiro GTR, Vasconcellos MTL. Study of Chronic Diseases (Edoc): methodological aspects. Rev Saude Publica. 2019; 53:8. doi: 10.11606/S1518-8787.2019053000847. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6390664/pdf/1518-8787-rsp-53-08.pdf [acessado em 28/07/2020].
Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Planejando as aferições: precisão, acurácia e validade. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. In: SB
Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter4, p. 35-45.
Schwandt TA. Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa: interpretacionismo, hermenêutica e construcionismo social. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed. p.193-219.
Christians CG. A ética e a política na pesquisa qualitativa. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed. p 141-163.
Berger R. Now I see it, now I don?t: researcher?s position and reflexivity in qualitative research. Qualitative Research. 2015; 15(2):219-234. doi: 10.1177/1468794112468475.
Bryman, A. Integrating quantitative and qualitative research: how is it done? Qualitative Research 2006; 6(1):97-113. doi: 10.1177/1468794106058877.
Creswell, J.W. Métodos Qualitativos. In: Projeto de pesquisa. Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 184-201.
Silva CRC, Mendes R, Nakamura E. A dimensão da ética na pesquisa em saúde com ênfase na abordagem qualitativa. Saude soc. 2012;21(1):32-41. doi: 10.1590/S0104-12902012000100005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sausoc/v21n1/05.pdf. [acessado em 14/07/2020].
Denzin NK e Lincoln YS. Introdução. A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed. pp.15-41
Fine M, Weis L, Wessen S, Wong L. Para quem? Pesquisa qualitativa, representações e responsabilidades sociais. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. pp. 115-139.
Fontanella BJB, Campos CJG, Turato ER. Coleta de dados na pesquisa clínico-qualitativa: uso de entrevistas não-dirigidas de questões abertas por profissionais da saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2006; 14(5):812-820. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n5/pt_v14n5a25.pdf [acessado em 14/07/2020].
Fernandes FMB, Moreira MR. Considerações metodológicas sobre as possibilidades de aplicação da técnica de observação participante na Saúde Coletiva. Physis. 2013; 23(2):511-529. doi: 10.1590/S0103-73312013000200010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/physis/v23n2/v23n2a10.pdf [acessado em 14/07/2020].
Trad LAB. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis. 2009; 19(3):777-796. doi: 10.1590/S0103-73312009000300013. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/physis/v19n3/a13v19n3.pdf [acessado em 14/07/2020].
Almutairi et al. ?It feels like I?m the dirtiest person in the world.? Exploring the experiences of healthcare providers who survived MERS-CoV in Saudi Arabia. Journal of Infection and Public Health. 2018; 11(2):187-191. doi: 10.1016/j.jiph.2017.06.011. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1876034117301545?via%3Dihub [acessado em 29/07/2020].
Bisol CA. Estratégias de pesquisa em contextos de diversidade cultural: entrevistas de listagem livre, entrevistas com informantes-chave e grupos focais. Estud. psicol. 2012; 29(suppl.1):719s-726s. doi: 10.1590/S0103-166X2012000500008. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29s1/08.pdf [acessado em 14/07/2020].
Bosi MLM. Pesquisa qualitativa em saúde coletiva: panorama e desafios. Ciênc. saúde coletiva. 2012; 17(3):575-586. doi: 10.1590/S1413-81232012000300002. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a02 [acessado em 14/07/2020].