Seminários Avançados I - Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde (ENSP.03.872.1)

DETALHES

Disciplina de natureza Teórico-prática de nível Mestrado, com carga horária de 120 horas e 4 créditos.

Número de vagas:
30
Período:
14/03/2022 a 19/09/2022
Pré-requisitos:
Sem pré-requisito.
Área(s) de Concentração:
Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde

HORÁRIO

Dia Início Fim
Segunda-feira 9h 12h

PROFESSORES

Nome
Margareth Crisóstomo Portela
Sheyla Maria Lemos Lima

EMENTA

Contribuir para o desenvolvimento do projeto de dissertação de mestrado na área de Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde (PPGCS) do Programa de Saúde Pública. Os alunos deverão acompanhar as aulas e deverão realizar um conjunto de atividades individuais e em grupo. As professoras disponibilizarão as gravações das aulas e podcasts respondendo dúvidas levantadas pela turma.

Categoria: Obrigatória para o a área de concentração "Políticas, Planejamento, Gestão e Cuidado em Saúde", curso de mestrado, alunos do 1º semestre do curso.

Pré-requisito: Não há.

Informações sobre as aulas: Serão semanais e em formato remoto pelo aplicativo Zoom.

Candidatos externos: Não aceitará candidatos externos.

A disciplina ofertará 01 vaga para Estágio em Docência e o pré-requisito é desejável que seja aluno de doutorado com habilidade em métodos quantitativos.

BIBLIOGRAFIA

Deslandes SF. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In: Minayo MCS (org), Deslandes SF, Gomes R. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 2º Edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2016, p.29-55.

Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Introdução: anatomia e fisiologia da pesquisa clínica. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 1, p. 2-14.

SR Cummings, WS Browner, SB Hulley. Elaborando a questão de pesquisa e desenvolvendo o plano de estudo In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 2, p.15-24.

Bryman A. Planning a research project and formulating research questions. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 4, p.79-96.

OPAS, OMS, BIREME. Portal Regional da BVS. Como pesquisar. Disponível em: http://bvsalud.org/como-pesquisar [acessado em 14/07/2020].

CAPES/MEC. Portal de Periódicos CAPES. Disponível em http://www.periodicos.capes.gov.br/ [acessado em 14/07/2020].

US National Library of Medicine. National Center for Biotechnology Information. PubMed.gov. Disponível em http://www.pubmed.gov [acessado em 14/07/2020].

Bryman A. Getting started: reviewing the literature. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 5, p.98-128.

Aveyard H. Why do a literature review in health and social care? In: Doing a Literature Review in Health and Social Care: a practical guide. Third Edition. New York: Mc Graw Hill Education, 2014, p.1-17.

Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Escolhendo os sujeitos do estudo: especificação, amostragem e recrutamento. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter 3, p. 25-34.

Bryman A. Research designs. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 3, p.44-78.

Bryman A. The nature of quantitative research. In: Social research methods. Fourth edition. New York: Oxford University Press, 2012, chapter 7, p.160-182.

Hulley SB, Newman TB, Cummings SR. Planejando as aferições: precisão, acurácia e validade. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. In: SB Hulley, SR Cummings, WS Browner, D Grady, N Hearst, TB Newman. Delineando a pesquisa clínica. 4º Edição. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013, chapter4, p. 35-45.

Drumond EF, Machado CJ, Vasconcelos MR, França E. Utilização de dados secundários do SIM, Sinasc e SIH na produção científica brasileira de 1990 a 2006. R Bras Est Pop. 2009; 26(1):7-19. doi: 10.1590/S0102-30982009000100002. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/238664033_Utilizacao_de_dados_secundarios_do_SIM_Sinasc_e_SIH_na_producao_cientifica_brasileira_de_1990_a_2006 [acessado em 14/07/2020].

Minayo, M.C. Teoria, epistemologia e métodos. Caminhos do pensamento. In:____ O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2006. p. 77-80.

Minayo, M.C. Correntes do pensamento. In:____ O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2006. P 95-142.

Schwandt TA. Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa: interpretacionismo, hermenêutica e construcionismo social. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed. p.193-219.

Christians CG. A ética e a política na pesquisa qualitativa. In: NK Denzin, YS Lincoln (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed. p 141-163.

Berger R. Now I see it, now I don?t: researcher?s position and reflexivity in qualitative research. Qualitative Research. 2015; 15(2):219-234. doi: 10.1177/1468794112468475. Bryman, A. Integrating quantitative and qualitative research: how is it done? Qualitative Research 2006; 6(1):97-113. doi: 10.1177/1468794106058877.

Minayo, M.C. Modalidades de abordagens compreensivas. Caminhos do pensamento. In:____ O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2006. p. 143-169.

Fraser, M.T.D. Gondim, S.M. Da fala do outro ao texto negociado: discussões sobre a entrevista na pesquisa qualitativa. Paidéia, 14 (28), 139-152, 2004.. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/paideia/v14n28/04.pdf/%3E.%20Acesso

Fernandes FMB, Moreira MR. Considerações metodológicas sobre as possibilidades de aplicação da técnica de observação participante na Saúde Coletiva. Physis. 2013; 23(2):511-529. doi: 10.1590/S0103-73312013000200010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/physis/v23n2/v23n2a10.pdf [acessado em 14/07/2020].

Trad LAB. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis. 2009; 19(3):777-796. doi: 10.1590/S0103-73312009000300013. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/physis/v19n3/a13v19n3.pdf [acessado em 14/07/2020].

Bisol CA. Estratégias de pesquisa em contextos de diversidade cultural: entrevistas de listagem livre, entrevistas com informantes-chave e grupos focais. Estud. psicol. 2012; 29(suppl.1):719s-726s. doi: 10.1590/S0103-166X2012000500008. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29s1/08.pdf [acessado em 14/07/2020].

COSTA, Gabriela M.C. e GUALDA, Dulce M.R.. Antropologia, etnografia e narrativa: caminhos que se cruzam na compreensão do processo saúde-doença. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2010, vol.17, n.4, pp.925-937. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v17n4/05.pdf [acessado em 29/04/2021] https://doi.org/10.1590/S0104-59702010000400005.

ISSN 0104-5970 https://doi.org/10.1590/S0104-59702010000400005. Brasil, Conselho Nacional de Saúde. Resolução no. 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf [acessado em 29/07/2020].

Brasil, Conselho Nacional de Saúde. Resolução no. 510, de 07 de abril de 2016. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf [acessado em 29/07/2020].

Brasil, Conselho Nacional de Saúde. Resolução no. 580, de 22 de março de 2018. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso580.pdf [acessado em 29/07/2020]