DETALHES
Disciplina de natureza Teórico-prática de nível Doutorado, com carga horária de 90 horas e 3 créditos.
- Número de vagas:
- 15
- Período:
- 13/05/2021 a 05/08/2021
- Pré-requisitos:
- Sem pré-requisito.
- Área(s) de Concentração: Políticas, Planejamento, Gestão e Práticas em Saúde
HORÁRIO
Dia | Início | Fim |
---|---|---|
Quinta-feira | 13:00 | 17:00 |
Quinta-feira | 13:00 | 17:00 |
PROFESSORES
Nome |
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Marcelo Rasga Moreira |
EMENTA
A disciplina busca apresentar e debater, dos pontos de vista teórico e operacional, as principais técnicas de levantamento de informação utilizadas em pesquisa social: Observação Participante, Entrevista e Grupos Focais. Pretende, também, construir reflexões metodológicas que contribuam para o debate crítico e construtivo das possibilidades, peculiaridades e questões éticas envolvidas na aplicação das técnicas de pesquisa. Por conseguinte, almeja apoiar a elaboração/aperfeiçoamento dos projetos de pesquisa dos alunos, bem como o desenvolvimento de seus trabalhos de campo. Para isso, está em pemanente construção uma comunidade virtual que compreende um Podcast, um Canal de Vídeo e um conjunto de atividades pedagógicas.Categoria: Eletiva.
Pré-requisito: Não há.
Informações sobre as aulas: Serão semanais, em formato remoto, pelo aplicativo Zoom, Moodle.
Candidatos externos: Serão aceitos lunos dos Programas de SS da ENSP, Alunos de outros Programas de SS da FIOCRUZ, Alunos de outros Programas de SS, Graduados.
Vagas: Mínimo 05 e máximo 15.
A disciplina não ofertará vaga para Estágio em Docência.
BIBLIOGRAFIA
"Episódios do Podcast e do Canal 'Teoria e Prática', próprio da disciplina.Cicourel, A. Teoria e Método em Pesquisa de Campo. In: Zaluar, A (org). Desvendado Máscaras Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S.A., 1980. Pgs. 87-97.
Cruz Neto, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In Minayo MCS (org). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. Pgs. 51-66.
Malinovski, BK. Argonautas do Pacífico Ocidental. Um Relato do Empreendimento e da Aventura dos Nativos nos Arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores), 1978. Pgs. 5-33.
Zaluar, A. O Antropólogo e os Pobres: Introdução Metodológica e Afetiva. In: Zaluar A, A Máquina e a Revolta ? As Organizações Populares e o Significado da Pobreza. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. Pgs. 9-32.
Oliveira, RC. Os Diários e suas Margens. Viagem aos Territórios Terêna e Tukuna. Brasília: Editora UNB, 2000. Pgs. 17-40.
Wacquant, L. Corpo e Alma: Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. Pgs. 11-29 e 107-120.
Michelat, G. Sobre a Utilização da Entrevista Não-Diretiva em Sociologia. In: Thiollent MJM. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. Editora Polis, 1982. Pgs. 191-211.
Marx, K. O Questionário de 1880. In: Thiollent MJM. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. Editora Polis, 1982. Pgs. 249-256.
Bourdieu, P. A Opinião Pública não Existe. In: Thiollent MJM. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. Editora Polis, 1982. Pgs. 137-151.
Cruz Neto, O, Moreira, MR & Sucena, LFM, 2001. Grupos Focais e Pesquisa Social: O Debate Orientado Como Técnica de Investigação. In Ser Social (9) ? Julho a Dezembro de 2001. Programa de Pós-graduação em Política Social do Departamento de Serviço Social da UNB. Brasília: UnB, 2001. Pgs. 159-186. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/necio_turra/PESQUISA%20EM%20GEOGRAFIA/Grupos%20Focais%20e%20Pesquisa%20Social%20Qualitativa_o%20debate%20orientado%20como%20t%E9cnica%20de%20investiga%E7%E3o.pdf